Durante o (interminavel) dia, as maximas chegavam a 35C e a noite (quase inexistente) faziam terriveis 28C. Terriveis porque aqui nao se tem ar condicionado e as janelas nao abrem direito -- afinal, quem eh que precisa de janela muito aberta quando se esta tao perto do Polo Norte? Era dificil, o apartamento tinha pouca ventilacao e o sol queimava cedinho de manha, eu me sentia em Belo Horizonte em pleno sol de novembro.
E o tal sol nao se poe. Nunca. Ele fica no horizonte, baixinho, entre as 11 e 2 da manha e depois volta, com toda gloria, pompa e circunstancia, tao forte que se Sophia me acorda as 3 da matina pedindo alguma coisa, acordo assustada -- sem mencionar cansada e sem entender porque -- e me assusto mais ainda quando olho no relogio e constato que ainda e madrugada! (Um detalhe: vai explicar para uma crianca de menos de 2 anos que mesmo com toda essa claridade e passarinhos cantando, ainda nao e hora de acordar...)
No comments:
Post a Comment